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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Curiosidades do Brasileirão Parte 2


Bom seguidores desse conceituado blog , semana passada escrevi Algumas das maiores polêmicas que aconteceu em todos os brasileirões de 1971 até 1989 , e seguindo a sequência que comecei semana passada , vamos a partir de agora continuar nossa sequência a partir do ano de 1991 , pois em 1990 a maior polêmica que aconteceu não foi extra campo , mas sim o fato da Rede Globo abrir mão das transmissões do Brasileirão por causa do insucesso da seleção Brasileira na Copa da Itália que terminou o Mundial na Modesta 9º colocação daquele ano . Eliminação extra-campo

26/05/1991

O Corinthians havia se classificado para disputar a semifinal da competição, mas a CBF decidiu dar ao Fluminense os pontos do jogo contra o Botafogo, que, interrompido por uma invasão da torcida botafoguense, acabou 0 a 0. O time carioca passou o paulista na classificação e jogou o mata-mata contra o Bragantino.
Na hora errada

12/07/1992

Horas depois da derrota do Botafogo para o Flamengo por 3 a 0 na primeira partida da final, o atacante botafoguense Renato Gaúcho organizou um churrasco para o flamenguista Gaúcho. A diretoria botafoguense não perdoou o episódio, que Renato explicou se tratar do pagamento de uma aposta. O ponta acabou fora do jogo decisivo Tragédia no Maracanã

17/07/1992

Com 122 mil pessoas no Maracanã para assistir à final entre Flamengo e Botafogo, uma grade da arquibancada cedeu e centenas de pessoas caíram sobre as gerais. Oito flamenguistas morreram e nunca mais o estádio recebeu um público tão grande.

E a “Taça das Bolinhas”?

17/07/1992

Ainda na decisão de 1992, o Flamengo conquistou o nacional pela quinta vez – quarta, segundo a CBF –, o que lhe daria posse definitiva da famosa “Taça das Bolinhas”. O clube comemora com o troféu, mas o devolve à Confederação, que o retira de cena nos anos seguintes. Neste ano, a entidade deu a taça ao São Paulo. Afinal, os cariocas eram tetra ou penta?

Virada de mesa 1

14/11/1993

O Atlético-MG conseguiu a proeza de terminar o campeonato em último e não cair. Isso porque a CBF, aproveitando o fraco desempenho do Grêmio na Série B, decidiu ‘virar a mesa’: rebaixou apenas clubes pequenos e inchou o torneio do ano seguinte para os gaúchos voltarem.

Edmundo parte para a briga

30/10/1994

Palmeiras e São Paulo jogavam no Morumbi e o placar mostrava 2 a 2. Edmundo havia feito os dois gols palmeirenses e buscava a vitória de todos os jeitos. Mas o excesso de vontade acabou levando o “Animal” a cometer falta dura sobre Juninho Paulista e levar cartão amarelo. Furioso, ele partiu pra briga e foi expulso, dando início a uma confusão generalizada.
Farra do efeito suspensivo

15/12/1994

Suspenso da decisão do campeonato contra o arquirrival Corinthians, o palmeirense Edmundo pôde entrar em campo graças a um efeito suspensivo conseguido pela diretoria do clube. O atacante não só jogou como balançou as redes na vitória por 3 a 1 Márcio Rezende de Freitas

17/12/1995

Em uma das arbitragens mais polêmicas da história, o Botafogo bateu o Santos com direito a gol impedido do botafoguense Túlio. Pelo lado santista, foi validado um gol de Marcelo Passos após Marquinhos ter ajeitado com a mão e anulado um legítimo de Camanducaia.
Virada de mesa 2

15/12/1996

Por conta do “episódio Ives Mendes”, num dos primeiros grandes escândalos da arbitragem brasileira, a CBF, em mais uma ação incrível, salvou do rebaixamento os dois piores times da competição, Fluminense e Bragantino. A medida inchou o Brasileiro de 1997, que foi disputado com 26 clubes.

Edmundo e mais efeito suspensivo

20/12/1997

Edmundo, artilheiro do torneio com 29 gols, foi expulso na primeira final entre Palmeiras e Vasco, mas conseguiu jogar a decisão graças a um efeito suspensivo emitido na véspera da decisão. O empate por 0 a 0 deu o título aos cariocas.

Caso ‘Sandro Hiroshi’

03/11/1999

O atacante era destaque no São Paulo, até ser descoberta uma alteração em seus documentos. Diante da acusação a STJD não teve dúvidas: tirou do clube os pontos das vitórias sobre Botafogo e Inter e entregou aos rivais. A medida salvou os botafoguenses do rebaixamento. Detalhe que o Gama, que estava na mesma situação, não recebeu estes pontos e foi rebaixado.
Virada de mesa 3 e Copa João Havelange

29/07/2000

Com o imbróglio envolvendo o Gama e a CBF, a entidade não pôde organizar o torneio, deixando-o nas mãos do Clube dos 13. Estava criada a Copa João Havelange, que trouxe Fluminense, Bahia, América-MG e Juventude à primeira divisão (módulo azul) e dava a clubes da terceira divisão a possibilidade de chegar ao título.

E o alambrado caiu

31/12/2000

Decisão da Copa João Havelange, torneio organizado pelo Clube dos 13 que substituiu o Brasileirão de 2000. O Vasco de Eurico Miranda contra a sensação São Caetano. Com o estádio de São Januário superlotado, os alambrados cederam e diversos torcedores se feriram. Alheio a isso, o Eurico tentou forçar o reinício da partida, enquanto centenas de pessoas eram atendidas em campo.
Evitando complicações

01/08/2001

A CBF decidiu, de forma surpreendente, organizar o torneio seguindo os módulos da Copa JH. Assim, foram mantidas as promoções sem justificativa de Bahia e Fluminense da série C para a Série A. Paraná, São Caetano e Botafogo-SP ameaçaram entrar na justiça contra a Confederação, que, para evitar complicações, decidiu por promover os três também.

Agressão em campo

15/09/2002

A goleada de 6 a 0 sofrida pelo Fluminense para o São Paulo ficou marcada pela agressão de Romário ao zagueiro Andrei, ambos do clube carioca. Eles discutiram e o atacante deu um tapa na cara de Andrei, que não reagiu. Nada aconteceu aos atletas, diferente do que ocorreu em 2009, quando os palmeirenses Maurício Nascimento e Obina trocaram pontapés e foram dispensados.
No distintivo, não!

16/10/2002

São Paulo e Santos faziam jogo polêmico pela primeira fase quando, em forma de provocação, o santista Diego comemorou seu gol pisando no distintivo são-paulino ao lado do gramado do Morumbi. Foi o estopim para uma confusão generalizada. O São Paulo venceu a partida, mas depois foi eliminado pelo rival, que se sagrou campeão, nas oitavas-de-final.
Chega de virar a mesa

17/11/2002

Foi a última vez que o torneio foi disputado com um mata-mata final. A partir daqui, uma série de clubes grandes vem experimentando a amarga sensação de cair para a segunda divisão e ter de voltar para a elite dentro de campo. Palmeiras e Botafogo fizeram campanhas pífias em 2002, assim como o Grêmio (2003), Atlético-MG (2005), Corinthians (2007) e Vasco (2008).
Morte em campo

27/10/2004

O São Caetano enfrentava o São Paulo no Morumbi quando, aos 14 minutos do segundo tempo, o zagueiro Serginho sofreu uma parada cardiorrespiratória e caiu em campo, morrendo no hospital. O clube perdeu 24 pontos por “negligência” e, coincidência ou não, nunca mais foi o mesmo.
Máfia do Apito

02/10/2005

Após a descoberta do escândalo de arbitragem, 11 jogos apitados por Edilson Pereira de Carvalho foram anulados e remarcados pelo STJD. O Corinthians, que havia perdido de Santos e São Paulo, conquistou quatro pontos sobre essas equipes e ficou com a taça.

Bosco e a pilha

30/07/2007

O São Paulo derrotou o Palmeiras por 1 a 0 no Parque Antarctica, mas outro fato chamou a atenção: o goleiro reserva Bosco encontra uma pilha no gramado e, com a mão na cabeça simulando uma agressão, a entrega para o árbitro. A farsa foi descoberta e o jogador foi suspenso, mas não sem antes alegar que a mão estava na cabeça porque “ventava muito”.
"Drible da Foca"

16/09/2007

O Cruzeiro vencia o Atlético-MG por 4 a 3 quando o jovem meia Kerlon foi para cima dos adversários com o "Drible da Foca", no qual prende a bola em cima da cabeça. Se sentindo humilhado, o atleticano Diego Coelho reagiu e foi expulso. No fim, sobraram declarações de menosprezo e ameaças de que o jogador “poderia se machucar”.
Caso Madonna

06/12/2008

Às vésperas da última rodada do Brasileiro, quando o São Paulo jogaria contra o Goiás para se sagrar campeão, uma denúncia de corrupção partiu da FPF: o clube do Morumbi teria tentado subornar o árbitro Wagner Tardelli com ingressos para o show da Madonna. Ambos negaram, Tardelli foi afastado do jogo e o São Paulo ficou com a taça ao bater o Goiás por 1 a 0.
Lambança na Vila

21/06/2009

O Santos perdia em casa por 3 a 2 para o Atlético-MG quando o árbitro Djalma Beltrami encerrou o jogo sem o tempo de acréscimo prometido. Alertado sobre o erro, mandou os atletas retornarem dos vestiários para jogarem os minutos finais. Tempo suficiente para anular um gol legítimo dos paulistas e expulsar o lateral-esquerdo Léo, revoltado.

Quebra-quebra em Curitiba

06/12/2009

Rebaixado para a Série B na última rodada, os revoltados torcedores do Coritiba depredaram o estádio Couto Pereira, invadiram o gramado e o transformaram em um campo de batalhas. Dezenas de torcedores e policiais foram feridos , e o coxa perdeu o mando de campo apenas nas partidas válidas pelas competições nacionais , nas competições locais como o Campeonato paranaense o coxa pode mandar seus jogos . Coisas o STJD .

2 comentários:

  1. muito boa essa sua coluna de curiosidades espero ter algo diferente semana que vem

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  2. Esse jogo que animal Edmundo agredio o Juninho eu e o Kleber estavamos nesse jogo com nossos pais na época. foi da hora uma briga é sempre bom para aumentar a rivalidade dos outros time ,só não vale torcida querer brigar tbm. lembra desse jogo Kleber ? vlw a todos

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